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Colegiado de Fisioterapia da UniGuairacá aplica OSCE para avaliar o desempenho dos acadêmicos

Esse método é uma avaliação das competências, habilidades clínicas e atitudes adquiridas pelos alunos durante o processo de aprendizagem.

Por: Poliana Kovalyk

- 18/11/2022 13h00

Nesta sexta-feira, 18, é o último dia do OSCE (Exame Clínico Objetivo Estruturado). O exame foi proposto pelo Colegiado de Fisioterapia da UniGuairacá para os acadêmicos de todos os períodos, exceto para o 9° e 10° período que ficam como monitores na atividade. Esse método é uma avaliação das competências, habilidades clínicas e atitudes adquiridas pelos alunos durante o processo de aprendizagem. 

Conforme a coordenadora do curso, professora Hilana Rickli Fiuza Martins, o objetivo é avaliar a atitude e a habilidade clínica dos estudantes em situações estruturadas, baseadas em um roteiro pré-definido em que há interação com paciente simulado ou recursos didáticos. Assim, os alunos passam por um “rodízio” de estações, em que habilidades e competências são testadas, sempre com um avaliador diferente.

Na dinâmica deste ano, o exame teve duas ‘estações’ com checklist, relacionado com temas e habilidades previamente escolhidas pelos professores para serem trabalhadas. Além disso, cada estação será realizada em uma sala própria, sendo acompanhada por docentes diferentes. Cada cenário tem o caso colocado na porta da sala, e o estudante tem um tempo para realizar a leitura e fazer o atendimento.

De acordo com Aline Bevervanzo, acadêmica do 6° período, a atividade traz benefícios para sua formação. “É a primeira vez que estou realizando o OSCE e a minha expectativa é bem grande. Porque eu acredito que essa atividade é um preparo para quando a gente chegar na fase do estágio, assim vamos estar melhor preparadas para realizar os atendimentos. Então, acredito que seja de suma importância para a nossa graduação”.

Já para a acadêmica Talia Anjos do 10° período, neste ano o desafio é diferente. Pois, nesta atividade ela foi monitora. “É uma experiência diferenciada para os alunos que estão chegando agora que não passaram ainda pelo estágio, nem o voluntário e nem o obrigatório. É uma chance deles verem no que estão errando e quando chegarem aos estágios já vão poder consertar os pequenos detalhes. E, neste ano, estar como monitora é algo muito gratificante, ver que eu já passei por isso e hoje posso estar ajudando eles é muito importante para mim”.